Brincar na escola estimula o desenvolvimento físico, cognitivo, criativo, social e a linguagem da criança pequena. Para muitos professores, é perda de tempo que “atrasa a matéria”, por isso, não encorajam as crianças a brincadeiras espontâneas, o que, às vezes, bloqueia a imaginação das crianças e habilidades para solucionar problemas, interpretando interações sociais com pares durante o brincar como mau comportamento. Isso porque os professores têm dificuldade para justificar as atividades lúdicas no ensino.
É preciso que os professores entendam que atividades e experiências alternativas promovem a aprendizagem da criança através do brincar. O professor pode selecionar, organizar e apresentar objetos, materiais, suportes e experiências para desenvolver conceitos ou temas. Antes de qualquer intervenção, fazer observações sistemáticas do brincar da criança para identificar elementos críticos que podem não estar presentes, o que lhe possibilita conhecer a representação de papéis, a manipulação de materiais e a linguagem. A intervenção deve revitalizar, clarificar e explicar o brincar, não dirigir as atividades.
A introdução de brinquedos e brincadeiras no currículo escolar requer espaço e materiais, estímulo à interação entre as crianças e compreensão por parte dos professores das diferentes formas de brincar, relevantes para cada criança em determinado momento.
Os programas educacionais, raramente, preparam os professores para usar estratégias que promovam o brincar das crianças. Os professores agem assim por considerar o brincar como coisa de criança. A intervenção do professor afetaria a oportunidade e a progressão do brincar, impedindo a criança de distinguir realidade e fantasia.
Se estamos convencidos de que o brincar facilita a aprendizagem, é preciso que o professor goste de brincar. Professores que sabem brincar são indispensáveis para o êxito deste empreendimento. Há necessidade de uma mudança no que se refere à atitude do professor frente à situação de ensino-aprendizagem. Os professores não estão ainda convencidos de que os jogos são fator de ativação e estruturação das relações humanas, contribuindo para o estabelecimento da comunicação dos alunos entre si e com os professores. O brincar, exigindo atividade pessoal, permite uma prospecção para o futuro, convidando a criança a explorar todas as suas possibilidades e não somente as propostas pelos adultos.
Os pais, sempre que possível, devem brincar com os filhos. Pais que brincam com seus filhos são mais felizes porque compreendem melhor as crianças. Para entrar no universo das crianças é necessário descer ao nível delas: sentar no chão, andar de quatro etc...
Relações de poder desaparecem na brincadeira, pois as regras são as mesmas para adultos e crianças. Os pais devem fazer esforço para se lembrar de como brincavam quando eram pequenos. Precisam também, conhecer os brinquedo dos filhos. Essa experiência costuma ser muito gratificante.
É preciso que os professores entendam que atividades e experiências alternativas promovem a aprendizagem da criança através do brincar. O professor pode selecionar, organizar e apresentar objetos, materiais, suportes e experiências para desenvolver conceitos ou temas. Antes de qualquer intervenção, fazer observações sistemáticas do brincar da criança para identificar elementos críticos que podem não estar presentes, o que lhe possibilita conhecer a representação de papéis, a manipulação de materiais e a linguagem. A intervenção deve revitalizar, clarificar e explicar o brincar, não dirigir as atividades.
A introdução de brinquedos e brincadeiras no currículo escolar requer espaço e materiais, estímulo à interação entre as crianças e compreensão por parte dos professores das diferentes formas de brincar, relevantes para cada criança em determinado momento.
Os programas educacionais, raramente, preparam os professores para usar estratégias que promovam o brincar das crianças. Os professores agem assim por considerar o brincar como coisa de criança. A intervenção do professor afetaria a oportunidade e a progressão do brincar, impedindo a criança de distinguir realidade e fantasia.
Se estamos convencidos de que o brincar facilita a aprendizagem, é preciso que o professor goste de brincar. Professores que sabem brincar são indispensáveis para o êxito deste empreendimento. Há necessidade de uma mudança no que se refere à atitude do professor frente à situação de ensino-aprendizagem. Os professores não estão ainda convencidos de que os jogos são fator de ativação e estruturação das relações humanas, contribuindo para o estabelecimento da comunicação dos alunos entre si e com os professores. O brincar, exigindo atividade pessoal, permite uma prospecção para o futuro, convidando a criança a explorar todas as suas possibilidades e não somente as propostas pelos adultos.
Os pais, sempre que possível, devem brincar com os filhos. Pais que brincam com seus filhos são mais felizes porque compreendem melhor as crianças. Para entrar no universo das crianças é necessário descer ao nível delas: sentar no chão, andar de quatro etc...
Relações de poder desaparecem na brincadeira, pois as regras são as mesmas para adultos e crianças. Os pais devem fazer esforço para se lembrar de como brincavam quando eram pequenos. Precisam também, conhecer os brinquedo dos filhos. Essa experiência costuma ser muito gratificante.
muito boom !!
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