terça-feira, 27 de outubro de 2009

Método Fônico Avança na Alfabetização




Sem alarde, sistema que associa letras a sons ganha espaço no Brasil; em países desenvolvidos, houve embate contra construtivistas. No país, polêmica sobre escolha do método durou só dois meses, quando o MEC disse em 2006 que poderia priorizar um dos sistemas. Nos EUA, elas ficaram conhecidas como Reading Wars" (guerras de alfabetização).


Foi uma disputa encarniçada e com fortes tintas ideológicas, que chegou a ser comparada à polêmica em torno do aborto. De um lado, estavam os defensores dos métodos fônicos, que enfatizam a necessidade de ensinar a criança a associar grafemas (letras) a fonemas (sons). Do outro, perfilavam-se os construtivistas, para quem o aprendizado da leitura deve ser um ato tão "natural" quanto possível, a ser exercido com textos originais e não com obras artificiais como cartilhas.

No Brasil, a coisa lembra mais a não havida Batalha de Itararé: o que prometia ser o mais sangrento conflito pedagógico do país acabou não acontecendo, e a controvérsia agora caminha para decidir-se sem traumas maiores, com os métodos fônicos ganhando espaço pelas bordas do sistema.

"Os construtivistas não gostam muito, mas a questão [dos métodos] vem se resolvendo de forma pouco explícita", declarou à Folha o ministro da Educação, Fernando Haddad.

Na mesma toada vai o professor de psicologia da USP Fernando Capovilla. "Sem muito alarde, as coisas estão mudando. E é bom que seja assim. A ciência demonstrou que o fônico é mais eficaz, especialmente para os mais pobres".

Nos países desenvolvidos, a polêmica remonta aos anos 50, atingiu seu ápice no final dos 90 e de algum modo se resolveu a partir dos 2000, depois que os governos dos EUA, da França e do Reino Unido, com base em vários estudos comparativos, recomendaram o ensino dos elementos fônicos no processo de alfabetização.

No Brasil, o "confronto final" foi evitado. Em fevereiro de 2006, Haddad propôs o debate, sugerindo a revisão dos PCNs (parâmetros curriculares nacionais) da educação básica. Os fonetistas viram aí a oportunidade de lançar o que seria o golpe de misericórdia contra o método global. Os construtivistas, por seu turno, valendo-se da privilegiada posição de linha pedagógica predominante na maioria das escolas públicas e privadas do país, prometiam resistir por todos os meios.

Silvia Colello, professora de pedagogia da USP, é uma das que se opõem aos métodos fônicos. Para ela, quando o professor adota esses programas "cartilhescos" e enfatiza o domínio do código escrito, ele "tira da língua o que ela tem de mais precioso". O aluno, diz, não se reconhece nesse artificialismo e se desinteressa.

Percebendo que o debate estava a gerar mais calor do que luz, dois meses depois, em abril, Haddad anunciou que o ministério desistira de recomendar um método oficial. "Levei tanta pancada, inclusive da Folha", disse o ministro. "Mas acho que serviu para preparar o terreno. Hoje há mais clima para discutir essas questões", acrescentou.

A relativa indefinição favoreceu posições mais conciliatórias, como a de Magda Soares, professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG. Para ela, o construtivismo teve o inegável mérito de colocar a criança como sujeito ativo no processo de aprendizagem, mas, no caso da alfabetização, acabou se tornando uma teoria sem método que substituiu o método sem teoria das cartilhas do século passado.

Soares, que prepara um livro sobre o assunto, diz que existe "produção riquíssima" lá fora demonstrando a necessidade de trabalhar com elementos fônicos. Para ela, o ponto-chave para o sucesso na alfabetização é a "formação dos formadores".


Experiência no molde defendido por Soares está em curso em Lagoa Santa (região metropolitana de Belo Horizonte). Ali a pedagoga Juliana Storino coordena um programa que, sem esquecer pressupostos construtivistas, como a adequação do currículo à realidade do aluno, busca desde cedo despertar a consciência fonológica dos alunos. "Apesar de já operarmos há três anos, ainda encontramos resistências por parte de professores."

''Trocadilhos'' deram origem a alfabeto. Como o arco e a flecha, a escrita é uma tecnologia que foi inventada mais de uma vez. Os dois primeiros sistemas de que se tem notícia, o hieroglífico egípcio, que parece ter surgido por volta de 3100 a.C., e o cuneiforme sumério, mais ou menos de 3300 a.C., mas cujos sinais precursores remontam a 8000 a.C., partiram de uma representação ideográfica do que se desejava representar. Isso significa que o hieróglifo egípcio correspondente a um touro significa mesmo "touro".


De forma já um pouco mais sofisticada, o desenho de uma orelha de vaca significa "ouvir". Num grau ainda maior de elaboração, os antigos egípcios passaram a valer-se também de trocadilhos, vá lá, infames. Feitas as adaptações para o português, o desenho de um rei, seguido do de uma casa e do de uma rainha significaria "o rei [se] casa com a rainha". Esse é o truque que, numa evolução posterior, resultará na escrita alfabética. As representações ideográficas cedem lugar a novas formas em que os sinais já não se referem às coisas, mas a sons da língua falada. Com isso, pode-se registrar virtualmente tudo, inclusive nomes próprios e ideias abstratas, que antes representavam um obstáculo difícil de contornar.


O alfabeto, mais ou menos como nós o conhecemos, em que as letras correspondem apenas a sons, surge no segundo milênio antes de Cristo. Ao que tudo indica, foram os fenícios, com o alfabeto proto-sinaítico, que radicalizam o que já se insinuava nas escritas suméria e egípcia e passam a fazer com que cada sinal corresponda a um som da língua, decompondo-a em elementos mínimos. A partir disso, surgem quase todos demais alfabetos.

O cérebro não se adaptou à escrita, o que dificulta a aprendizagem. Alfabetizar uma pessoa é difícil porque nossos cérebros ainda não tiveram tempo de adaptar-se à escrita, uma conquista relativamente recente. A comparação cabível é com a aquisição da linguagem. Para uma criança aprender um idioma, é só atirá-la numa comunidade onde se fale a língua em questão. Em pouco tempo ela estará proficiente e corrigindo seus pais, se eles não forem falantes nativos. Não há necessidade de instrução formal.


Essa foi uma das razões que levou o linguista Noam Chomsky a postular a hipótese, hoje bem aceita, de que nossos cérebros já vêm de fábrica com um órgão da linguagem. Com a escrita é bem diferente. As mais recentes evidências colhidas pela psicolinguística mostram que a alfabetização não vem "naturalmente". Isso contraria pressupostos dos métodos construtivista, nos quais se apresentam ao aluno palavras inteiras esperando que ele decomponha o código e deduza os elementos que o constituem.

O Brasil ainda tem alto número de analfabetos. Embora o Brasil registre melhora nos índices, os patamares estão longe dos de países ricos. E o problema não é apenas o estoque de pessoas mais velhas que não aprenderam a ler -12,4% entre os com mais de 25 anos. Entre crianças com nove anos e que estão na escola, o índice de analfabetismo absoluto é de 7%. O analfabetismo é exclusivo de famílias com renda de até 2 salários mínimos per capita e ocorre muito mais no Nordeste (15%) que no Sul (2%).

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

PLANO DE AULA PARA PRE ESCOLA- As 2 Casas



Matéria: Linguagem e Matemática

Tema: AS DUAS CASAS

Certo dia, Jesus contou uma história sobre duas casas bem bonitinhas, muito parecidas, construídas na beira do mar. De longe ninguém percebia nem de perto era fácil perceber a diferença entre as casas. A diferença entre essas duas casas é que uma foi construída sobre uma rocha, uma pedra firme, bem segura... A outra foi feita na areia bem macia e fofa. Duas casinhas tão bonitas, na beira do mar... Um dia, veio uma chuva muito forte; um temporal... Com muitos raios, trovões. Caiu muita água... Mas logo, o vento começou a acalmar, a chuva foi diminuindo, e o céu foi clareando novamente. Mas, e as casas? Vejam só! Uma caiu, e a outra ficou firme. Qual será que foi levada para o mar? A casa construída na pedra não caiu. Mas a que estava na areia... no primeiro ventinho, se partiu! Que assim acontece com a gente também. Quem escuta a boa notícia que é o Reino de Deus, mas não muda sua vida, não faz a vida mudar, quem gosta de fazer coisas erradas, é como aquele que constrói a casa na areia, uma casa que cai fácil; é uma pessoa sem juízo... Mas quem constrói a vida em uma rocha firme, gosta de fazer o que é certo, trata bem as pessoas, é sabido, está construindo uma casa sobre a rocha, que vai agüentar firme a vida toda!!

OBJETIVOS:1- Classificar as formas geométricas CÍRCULO, QUADRADO, TRIÂNGULO,
2- Diferenciar as cores VERMELHO, AZUL, AMARELO, VERDE, LARANJA, ROXO, MARROM, ROSA.
3- Analisar, comparar e argumentar sobre conceito IGUAL e DIFERENTE, DENTRO e FORA.

HABILIDADES: Reconhecer que somos diferentes e igualmente importantes, tal qual as cores e as formas. Compreender que fazer o que é certo, torna nossa vida boa! COMPETÊNCIAS:
Diferenciar as formas geométricas e cores, classificar figuras iguais e diferentes, posicionar dentro e fora.


METODOLOGIA:Desenhar círculos grandes e pequenos no chão com giz de lousa. Primeiro, pintar de uma cor, para fazer de um lado da classe (ou do espaço) a casa na areia. Do outro lado, faça outros círculos (um círculo para cada criança) de cor diferente para representarem a casa na rocha. Tratam-se das casas onde os pequenos irão entrar quando ouvirem o sinal de um estrondo, soado pelo CD. O objetivo é escapar dos ventos e da chuva, que querem derrubar as suas casas O aluno que for pego fora do círculo, deve sair. O jogo termina quando sobrar 1 aluno em 1 círculo. Nessa brincadeira, a criançada desenvolve habilidades como correr, frear e ocupar um espaço.

AÇÃO DIDÁTICA:


Primeiro Momento
Tempo: 10 minutos
- Contar a história “As Duas Casas” chamando a participação dos alunos, cantar a música “Formas Geométricas” (Mackenzie),



Segundo Momento
Tempo: 05 minutos
- Flash Cards Objetos/Collors,

- Brincadeira Dentro/Fora das “casas”,


Terceiro Momento
Tempo: 10 minutos
- Colagem coletiva- Montar cena com paisagem e casa com formas geométricas.



AVALIAÇÃO:Analisar capacidade de diferenciação das formas geométricas e cores.
Ensinar às crianças que não há problema em ficar fora do círculo. Estar fora dele faz parte da brincadeira, ou seja, todos são importantes: quem está fora e quem está dentro.

BIBLIOGRAFIA:
- História “As Duas Casas”,
- Orientação Para Professores do Sistema Mackenzie de Ensino,
- CD de Músicas para Maternal do Sistema Mackenzie de Ensino.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Como Montar um Plano de Aula Bacana!


Anexo um modelo de Plano de Aula que me foi pedido, para a turminha menor do Maternal. É só adaptar a sua turma, ao seu conteúdo e variar a história!



PLANO DE AULA


Os OBJETIVOS abrangem seis grandes áreas do conhecer:


Conhecimento – Conhecer, apontar, criar, identificar, descrever, classificar, definir, reconhecer e relatar no final, pois, se trata de RE.

Compreensão – Compreender, concluir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, deduzir, localizar, reafirmar no final por causa do RE.

Aplicação – Aplicar, desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar. Não tem RE.

Análise – Analisar, comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, investigar, provar. Não tem RE.

Síntese – Sintetizar, compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, propor, reunir, voltar. Não tem RE.

Avaliação – Avaliar, argumentar, contratar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. Não tem RE.

COMPETÊNCIAS – Tem que ter verbos da COMPREENSÃO e da APLICAÇÃO. (+ ou – 3)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OU EIXO TEMÁTICO – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO quando for sobre a apostila/livro na sua totalidade e EIXO TEMÁTICO quando for apenas de uma parte/capítulo.

METODOLOGIA – Aula expositiva dialógica (Vice-Versa), exposição via televisão ou via televisão/DVD de filme, documentário, clipe e etc. Exposição de transparências via retro projetor, elaboração de fichamentos, resumos de textos pré-selecionados, mapeamentos, resolução de exercícios, aplicação de mini aulas, utilização de recursos instrucionais (giz, quadro, apostila, TV, dvd).

AÇÃO DIDÁTICA – Separada por momentos, descreve de maneiro breve o que se vai trabalhar na sala de aula, só pode ter verbos terminados em MENTO e AÇÃO. (+ ou – 3) Exemplo:

Primeiro Momento

Segundo Momento

Terceiro Momento

HABILIDADES – O que o aluno deverá desenvolver/adquirir durante as aulas, usando os verbos no substantivo, terminado em MENTO ou AÇÃO.

AVALIAÇÃO – Forma com que o aluno será avaliado pelo professor. Pode usar verbos sem o R, como por exemplo: CANTAR – CANTA. (+ ou – 3)

BIBLIOGRAFIA - Apostila ou livro onde se teve o embasamento para a aula.



Idéia de Plano de Aula - Pré Escola (Maternal)



Matéria: Linguagem e Matemática

Tema: OS TRÊS PORQUINHOS


Era uma vez, três porquinhos que partiram pela floresta em busca de um bom lugar para construírem a casa. Porém, no caminho começaram a discordar com relação ao material que usariam para construir o novo lar.Cada porquinho queria usar um material diferente. O primeiro porquinho, um dos preguiçosos foi logo dizendo: - Não quero ter muito trabalho! Dá para construir uma boa casa com um monte de palha e ainda sobra dinheiro para comprar outras coisas. O porquinho mais sábio advertiu: - Uma casa de palha não é nada segura. O outro porquinho preguiçoso, o irmão do meio, também deu seu palpite: - Prefiro uma casa de madeira, é mais resistente e muito prática. Quero ter muito tempo para descansar e brincar. - Uma casa toda de madeira também não é segura - comentou o mais velho- Como você vai se proteger do frio? E se um lobo aparecer, como vai se proteger? - Eu nunca vi um lobo por essas bandas e, se fizer frio, acendo uma fogueira para me aquecer! - respondeu o irmão do meio- E você, o que pretende fazer, vai brincar conosco depois da construção da casa? - Já que cada um vai fazer uma casa, eu farei uma casa de tijolos, que é resistente. Só quando acabar é que poderei brincar; respondeu o mais velho. O Porquinho da casa de palha, recolheu a palha e em poucos minutos construiu sua morada. Já estava descansando quando o irmão do meio, que havia construído a casa de madeira chegou chamando-o para ir ver a sua casa. O porquinho mais velho continuou a trabalhar, preparava o cimento e montava as paredes de tijolos. Após três dias de trabalho intenso, a casa de tijolos estava pronta, e era linda! Os dias foram passando, até que um lobo percebeu que havia porquinhos morando naquela parte da floresta. O Lobo sentiu sua barriga roncar de fome, só pensava em comer os porquinhos. Foi então bater na porta do porquinho mais novo, o da casa de palha. O porquinho antes de abrir a porta olhou pela janela e avistando o lobo começou a tremer de medo. O Lobo bateu mais uma vez, o porquinho então, resolveu tentar intimidar o lobo: - Vá embora! – gritou o proquinho tremendo de medo. - Se você não abrir por bem, abrirei à força. Eu ou soprar, vou soprar muito forte e sua casa irá voar. O lobo soprou tres vezes e da palha da casinha nada restou, tudo voou pelos ares. O porquinho desesperado correu em direção à casinha de madeira do seu irmão. O lobo correu atrás. Chegando lá, o irmão do meio estava sentado na varanda da casinha. - Corre, corre entra dentro da casa! O lobo vem vindo! – gritou desesperado, correndo o porquinho mais novo. Os dois porquinhos entraram bem a tempo na casa, o lobo chegou logo atrás batendo com força na porta. Os porquinhos tremiam de medo. O lobo então bateu na porta dizendo: - Porquinhos, deixem eu entrar só um pouquinho! - De forma alguma Seu Lobo, vá embora e nos deixe em paz.- disseram os porquinhos. - Então eu vou soprar e soprar e farei a casinha voar. O lobo então furioso e esfomeado, encheu o peito de ar e soprou forte tres vezes e a casinha de madeira que não agüentou e caiu. Os porquinhos aproveitaram a falta de fôlego do lobo e correram para a casinha do irmão mais velho. Chegando lá pediram ajuda: - Entrem, deixem esse lobo comigo! - disse confiante o porquinho mais velho. Logo o lobo chegou e tornou a atormentá-los: - Porquinhos, porquinhos, deixem-me entrar, é só um pouquinho! - Pode esperar sentado seu lobo mentiroso.- respondeu o porquinho mais velho. - Já que é assim, preparem-se para correr. Essa casa em poucos minutos irá voar! O lobo encheu seus pulmões de ar e soprou a casinha de tijolos que nada sofreu. Soprou novamente mais forte e nada. Soprou a terceira vez o mais forte que podia e... nada! De repente, os tres proquinhos ouviram um barulho no teto. O lobo estava subindo no telhado. Imediatamente o porquinho mais velho aumentou o fogo da lareira, na qual cozinhavam uma sopa de legumes. O lobo se jogou dentro da chaminé, na intenção de surpreender os porquinhos entrando pela lareira. Foi quando ele caiu bem dentro do caldeirão de sopa fervendo. - AUUUUUUU!- Uivou o lobo de dor, saiu correndo em disparada em direção à porta e nunca mais foi visto por aquelas terras. Os três porquinhos decidiram morar juntos daquele dia em diante. Os mais novos concordaram que precisavam trabalhar além de descansar e brincar. E foram muitos gratos ao porquinho mais velho por ajudá-los. Amigos de verdade se ajudam! Todos viveram felizes para sempre!

OBJETIVOS:


1- Classificar e quantificar os numerais de 1 a 3,
2- Analisar, comparar e argumentar sobre os três tipos diferentes de ações, uma ação de cada porquinho.


COMPETÊNCIAS:

Determinar as quantidades de 1 a 3 e desenvolver a expressão verbal.

METODOLOGIA:

Aula expositiva e de interação, com uso de:
- objetos representativos para a história,
- pintura com aquarela,
- montagem das casinhas da história com Lego.

AÇÃO DIDÁTICA:


Primeiro Momento
Tempo: 10 minutos


- Contar a história “Os três Porquinhos” chamando a participação dos alunos, cantar a música “1-2-3” (Mackenzie);



Segundo Momento
Tempo: 10 minutos
- Pintura em aquarela com reconhecimento da quantidade 3;



Terceiro Momento
Tempo: 10 minutos
- Montar as casinhas dos porquinhos com Lego, observando as estruturas das peças. E se o Lobo assoprar?


HABILIDADES:

Reconhecer a importância do trabalho realizado com capricho e dedicação, estimar o valor de ajudar os amigos e ser grato pelo cuidado que recebemos uns dos outros.


AVALIAÇÃO:

Medir a compreensão da relação do signo numeral com sua quantificação de 1 a 3 e observar a afetividade entre as crianças da turma, sua capacidade de reconhecimento e gratidão.


BIBLIOGRAFIA:

- Conto de Fadas Tradicional “Os Três Porquinhos”,
- Orientação Para Professores do Sistema Mackenzie de Ensino,
- CD de Músicas para Maternal do Sistema Mackenzie de Ensino.

Boa aula!!